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domingo, 27 de novembro de 2011

Resumo-Voyager 1 & 2 (Em 28/11/2011)

1)      Quantos anos têm?
R: Voyager é um programa de pesquisa espacial da NASA iniciado em 1977 com o lançamento de duas missões, a Voyager 1 e Voyager 2.
2011-1977= 34-Anos

2)      Onde estão agora?
R:Missão Interestelar Voyager. Em 2004 a Voyager 1 e em 2007 a Voyager 2 saíram da Heliosfera entrando em uma região conhecida como Heliosheath que é a fronteira do sistema solar com o espaço interestelar.


3)      Que distância já percorreram?
R:Estão neste momento a sair do Sistema Solar.
A Voyager 1 é actualmente o objecto mais distante feito pelo Homem, viajando a uma distância do Sol de cerca de 19,5 mil milhões de quilómetros (a esta distância, está mais distante do Sol do que qualquer outro objecto natural do Sistema Solar.
A Voyager 2 está a aproximadamente 15,5 mil milhões de quilómetros do Sol.


4)      A que velocidade viajam?
R:Uma das sonda saio da Terra a 45mil Km hora.
E está a andar a cerca de 63mil Km H.

5)       Qualquer outra informação interessante?
R:Voyager é um programa de pesquisa espacial da NASA iniciado em 1977 com o lançamento de duas missões, a Voyager 1 e Voyager 2 que terminaram aproximadamente em 2020.Com seus sistemas eletrônicos alimentados por pequenos geradores nucleares, as sondas Voyager poderão continuar em funcionamento até aproximadamente 2020.
A Voyager 1 é actualmente o objecto mais distante feito pelo Homem, viajando a uma distância do Sol de cerca de 15,5 mil milhões de quilómetros (a esta distância, está mais distante do Sol do que qualquer outro objecto natural do Sistema Solar, incluindo Sedna [embora Sedna tenha uma órbita que o leva a 975 UA do Sol no seu afélio, está actualmente a menos de 90 UA do Sol e aproximando-se do seu periélio de 76 UA]).
A Voyager 2 está a aproximadamente 12,5 mil milhões de quilómetros do Sol.

sábado, 26 de novembro de 2011

Sondas Voyager (2007)

As veneráveis sondas Voyager da NASA celebram por esta altura três décadas de voo à medida que se deslocam para o espaço interestelar. As suas odisseias marcam um feito histórico sem precedentes na História da Humanidade. A Voyager 2 foi lançada a 20 de Agosto de 1977 e a Voyager 1 a 5 de Setembro do mesmo ano. Até este dia, continuam a enviar dados a partir de distâncias superiores a três vezes a distância entre Plutão e o Sol.
"A missão Voyager é uma lenda nos anais da exploração espacial. Abriu os nossos olhos à riqueza científica do Sistema Solar exterior, e desbravou caminho à maior e mais profunda exploração do domínio do Sol alguma vez levada a cabo," disse Alan Stern, administrador associado da Direcção de Missões Científicas da NASA, em Washington. "Que ambas as sondas continuem a entregar importantes descobertas mais de 25 anos depois das suas missões principais em Júpiter e Saturno terem terminado, é um testamento aos desenhadores, construtores e operadores das Voyager."
Durante a primeira dúzia de anos de voo, as Voyager exploraram em detalhe Júpiter, Saturno, as suas luas, e conduziram as primeiras explorações de Urano e Neptuno. As Voyager enviaram imagens nunca-antes-vistas e dados científicos, fazendo descobertas fundamentais acerca dos planetas exteriores e suas luas. As sondas revelaram a atmosfera turbulenta de Júpiter, que inclui dúzias de sistemas de tempestades tipo-furacão em interacção, e vulcões em erupção na lua de Júpiter, Io. Também mostraram ondas e estruturas finas nos anéis gelados de Saturno a partir dos puxos de luas vizinhas.
Durante os últimos 18 anos, as gémeas têm estudado a heliosfera exterior do Sol e a sua fronteira com o espaço interestelar. Ambas permanecem de boa saúde e enviando dados científicos 30 anos depois de terem sido lançadas.
A Voyager 1 é actualmente o objecto mais distante feito pelo Homem, viajando a uma distância do Sol de cerca de 15,5 mil milhões de quilómetros (a esta distância, está mais distante do Sol do que qualquer outro objecto natural do Sistema Solar, incluindo Sedna [embora Sedna tenha uma órbita que o leva a 975 UA do Sol no seu afélio, está actualmente a menos de 90 UA do Sol e aproximando-se do seu periélio de 76 UA]). A Voyager 2 está a aproximadamente 12,5 mil milhões de quilómetros do Sol. Originalmente desenhadas para uma missão com a duração de quatro anos a Júpiter e Saturno, as suas viagens foram prolongadas devido aos seus feitos alcançados e a um alinhamento planetário raro, que só acontece a cada 176 anos. A missão aos dois planetas eventualmente tornou-se num "Grand Tour" a quatro planetas. Depois de completar a parte extra das suas missões, as duas sondas começaram a tarefa de explorar a heliosfera exterior.
"A missão Voyager abriu o nosso Sistema Solar de uma maneira inatingível antes da Era Espacial," disse Edward Stone, cientista do projecto no Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena. "Revelou os nossos vizinhos do Sistema Solar exterior e mostrou-nos quão muito mais há a aprender e quão diversos são os corpos que partilham o Sistema Solar com o nosso planeta Terra."
Em Dezembro de 2004, a Voyager 1 começou a atravessar a fronteira final do Sistema Solar, uma grande zona que actua como uma espécie invólucro para o Sistema Solar (no diagrama acima com o nome de "heliosheath"). Esta área turbulenta, a aproximadamente 14 mil milhões de quilómetros do Sol, é onde o vento solar diminui de velocidade à medida que colide com o fino gás que preenche o espaço entre as estrelas (chamado meio interestelar). Se a Voyager 1 ainda estiver funcionando quando finalmente passar a heliopausa, os cientistas aí terão as suas primeiras medições directas das condições do meio interestelar. A Voyager 2 poderá alcançar este limite até ao final do ano, pondo ambas as Voyager na sua fase final da viagem que tem como destino o espaço interestelar.
Cada sonda transporta cinco instrumentos científicos em perfeito funcionamento que estudam o vento solar, as partículas energéticas, os campo magnéticos e ondas de rádio à medida que viajam por esta região inexplorada do espaço profundo. As sondas estão demasiado longe do Sol para usar energia solar. Consomem menos de 300 watts, a quantidade de energia necessária para iluminar uma brilhante lâmpada. Os seus geradores termoelétricos de radioisótopos de alta longevidade providenciam a energia. Espera-se que tenham energia para continuar a operar até 2020, quando a energia eléctrica disponível deixar de ser a suficiente para operar os instrumentos científicos. Nesta altura, o envio de dados científicos e as operações das sondas cessarão.
"A operação continuada destas sondas e o fluxo de dados enviado aos cientistas é um testamento à competência técnica e dedicação da pequena equipa de operações," disse Ed Massey, gestor do projecto Voyager no JPL da NASA em Pasadena, Califórnia. Massey lidera uma equipa de quase uma dúzia de pessoas nas operações diárias das sondas Voyager.
As Voyagers transmitem para casa via Rede de Espaço Profundo da NASA, um sistema de antenas espalhadas por todo o mundo. As sondas estão tão distantes que os comandos enviados da Terra, viajando à velocidade da luz, demoram 14 horas (ida apenas) para alcançar a Voyager 1 e 12 horas para alcançar a Voyager 2 (como base de comparação, a Lua está a cerca de 1.3 segundos-luz da Terra, o Sol a cerca de 8.3 minutos-luz, e Plutão a 5.5 horas-luz). Cada das Voyager percorre cerca de um milhão e seiscentos mil quilómetros por dia.
Cada transporta um disco de cobre revestido a ouro (e a respectiva agulha), uma autêntica cápsula do tempo, com saudações em 55 línguas (Português incluído), 115 imagens (entre elas encontra-se uma imagem de pescadores portugueses) e 35 sons naturais da Terra (vento, pássaros, água...). Foram também incluídos excertos de música étnica, obras de Bach, Beethoven e Mozart, e "Johny B. Goode" de Chuck Berry. Os conteúdos deste disco foram seleccionados por um comité liderado por Carl Sagan. O próprio disse, acerca dos discos dourados: "As sondas serão encontradas e o disco será ouvido apenas por civilizações com capacidade de viajar entre as estrelas. Mas o lançamento desta 'garrafa' ao 'oceano' cósmico diz algo muito esperançoso sobre a vida neste planeta."
Os discos também contêm direcções em como encontrar a Terra, caso qualquer das duas seja recuperada por alguém ou algo, quer seja vida extraterrestre os humanos do futuro. As Voyager demorarão cerca de 40.000 anos a alcançar a estrela mais próxima. "Próxima", no sentido que estarão a cerca de 1.7 anos-luz da estrela mais próxima, respectivamente. 
Especulativamente, se outros seres (humanos ou não) não forem ao encontro das sondas propositadamente, demorará pelo menos 40,000 anos até que os discos dourados sejam novamente encontrados. Dado que as sondas são extremamente pequenas quando comparadas com a vastidão do espaço interestelar, é extremamente improvável que alguma vez sejam interceptadas. Se forem de facto descobertas por uma raça alienígena, será num futuro bem distante, e por isso estes discos dourados são melhor descritos como uma cápsula do tempo ou testemunho simbólico, ao invés de uma séria tentativa de comunicar com extraterrestres.
A sonda Voyager 1 não viaja na direcção de nenhuma estrela em particular, mas daqui a 40,000 anos passará a 1.7 anos-luz da estrela anã vermelha AC+79 3888, localizada na constelação da Girafa. O mesmo acontecerá com a Voyager 2: encontrar-se-á à mesma distância anteriormente mencionada e no mesmo espaço de tempo, da estrela (também anã vermelha) Ross 248, na constelação de Andrómeda.
A mais recente missão de exploração de um planeta exterior é a New Horizons, que já está bem para lá de Júpiter e a dirigir-se para um encontro histórico com o sistema Plutoniano em Julho de 2015.



terça-feira, 22 de novembro de 2011

ISS-Estação Espacial

O que é a Estação Espacial-ISS



A Estação Espacial Internacional (International Space Station - ISS) é um laboratório espacial actualmente em construção. Na continuidade das operações da russa MIR, do Skylab dos Estados Unidos e do planeado Columbus europeu, a Estação Espacial Internacional representa a permanência humana no espaço, no maior projecto espacial a nível internacional, congregando os Estados Unidos (através da NASA), a Rússia (através da Agência Espacial Federal Russa), o Brasil, o Canadá, o Japão (através da Agência de Exploração Aeroespacial) e a Agência Espacial Europeia – onde estão envolvidos a Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
Veja o seguinte vídeo e embarque numa visita guiada pela Estação Espacial Europeia realizada pelos astronautas:

Dados técnicos

A ISS encontra-se numa órbita de baixa altitude (entre 340 a 353 km da superfície terrestre), perdendo cerca de 88 metros de altura por dia. Viaja a uma velocidade média de 27.000 km/h, completando 15,77 órbitas por dia e possui uma inclinação de 51,64º. Estas características permitem não só a sua observação a olho nu a partir da Terra como também excelentes observações sobre a Terra, com a cobertura de 85% do globo terrestre e de 95% da população mundial.
Poder-se-ia pensar que, por estar localizada no Espaço, a Estação Espacial estaria num ambiente de gravidade zero, o que não se verifica. A gravidade aproximada do local, levando-se em conta o raio terrestre de 6.378,1 km, é de 8,3 m/s² - 8,4m/s².
Apesar de ainda estar em construção, já se encontra apta a suportar tripulações de 6 elementos e a albergar diversas experiências científicas.

Montagem

A montagem em órbita da Estação Espacial Europeia iniciou-se em 1998, com a colocação em órbita da primeira secção, estando a sua conclusão dependente de mais de 80 missões de montagem e utilização, através da utilização do vaivém espacial e pelas naves Soyuz e Progress. Antes da chegada da primeira tripulação, o que viria a verificar-se a 2 de Novembro de 2000, mais duas secções foram adicionadas à ISS.
Alvo de sucessivas derrapagens orçamentais, os prazos de montagem da Estação foram-se atrasando, ainda para mais após o desastre do vaivém Columbia a 11 de Fevereiro de 2003 que levou à suspensão das missões com estas naves. Retomados em 2005 os lançamentos dos vaivéns, que permitem o transporte dos módulos espaciais mais pesados, a montagem da Estação tem ocorrido em ritmo acelerado, com a instalação de painéis solares, módulos pressurizados e braços robóticos.
Actualmente a Estação conta com 10 módulos pressurizados em órbita, restando quatro em terra para serem transportados. Estes módulos incluem laboratórios, compartimentos de acoplagem de naves, câmara de despressurização, módulos de ligação e áreas de vivência. No fim da sua montagem, previsto para o ano de 2010, a ISS estará a operar com um volume de pressurização de 1.200 metros cúbicos, uma massa de 419.000 kg, 110 kilowatts de potência e uma estrutura de suporte de 108,4 metros de comprimento, com módulos de 74 metros e tripulações de seis elementos.
Gostava de viajar pelo Universo? Então descubra como ser Astronauta!

sábado, 3 de setembro de 2011

Mapa Bónus/Recompensas-Seafight


(Clicar para ver)

Mapa Vigro



Mapa Capricornio



Mapa Sagitario






Mapa Cancer

Designs Países-Seafight


ALGERIA

AlgeriaHitpoints: 80.000
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Crew: 255
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Requirement: 1.500 Worldcup Coins

ARGENTINA

ArgentinaHitpoints: 80.000
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AUSTRALIA

AustraliaHitpoints: 80.000
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Requirement: 1.500 Worldcup Coins

BRAZIL

BrazilHitpoints: 80.000
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CHILE

ChileHitpoints: 80.000
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DENMARK

DenmarkHitpoints: 80.000
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IVORY COAST

Ivory CoastHitpoints: 80.000
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ENGLAND

EnglandHitpoints: 80.000
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FRANCE

FranceHitpoints: 80.000
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GERMANY

GermanyHitpoints: 80.000
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GHANA

GhanaHitpoints: 80.000
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GREECE

GreeceHitpoints: 80.000
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HONDURAS

HondurasHitpoints: 80.000
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ITALY

ItalyHitpoints: 80.000
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JAPAN

JapanHitpoints: 80.000
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CAMEROON

CameroonHitpoints: 80.000
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KOREA DPR

Korea DPRHitpoints: 80.000
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KOREA REPUBLIC

Korea RepublicHitpoints: 80.000
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MEXICO

MexicoHitpoints: 80.000
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NEW ZEALAND

New ZealandHitpoints: 80.000
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HOLLAND

HollandHitpoints: 80.000
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NIGERIA

NigeriaHitpoints: 80.000
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Requirement: 1.500 Worldcup Coins

PARAGUAY

ParaguayHitpoints: 80.000
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Crew: 255
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Requirement: 1.500 Worldcup Coins

PORTUGAL

PortugalHitpoints: 80.000
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Speed: 25
Crew: 255
Special: None
Requirement: 1.500 Worldcup Coins

SWITCHERLAND

SwitcherlandHitpoints: 80.000
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Speed: 25
Crew: 255
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Requirement: 1.500 Worldcup Coins

SERBIA

SerbiaHitpoints: 80.000
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Crew: 255
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Requirement: 1.500 Worldcup Coins

SLOVAKIA

SlovakiaHitpoints: 80.000
Cannons: 105
Speed: 25
Crew: 255
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Requirement: 1.500 Worldcup Coins

SLOVENIA

SloveniaHitpoints: 80.000
Cannons: 105
Speed: 25
Crew: 255
Special: None
Requirement: 1.500 Worldcup Coins

SPAIN

SpainHitpoints: 80.000
Cannons: 105
Speed: 25
Crew: 255
Special: None
Requirement: 1.500 Worldcup Coins

SOUTH AFRICA

South AfricaHitpoints: 80.000
Cannons: 105
Speed: 25
Crew: 255
Special: None
Requirement: 1.500 Worldcup Coins

URUGUAY

UruguayHitpoints: 80.000
Cannons: 105
Speed: 25
Crew: 255
Special: None
Requirement: 1.500 Worldcup Coins

USA

USAHitpoints: 80.000
Cannons: 105
Speed: 25
Crew: 255
Special: None
Requirement: 1.500 Worldcup Coins

SPAIN (WINNER)

SpainHitpoints: 80.000
Cannons: 105
Speed: 25
Crew: 255
Special: 10% bonus to Experience Points
Requirement: Spanish Worldcup design