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sexta-feira, 25 de março de 2011

Andebol

Andebol 
  • Cada equipa deverá ser composta por 6 jogadores, sendo 3 ou mais suplentes. Se o número anteriormente referido não for respeitado, a equipa participa na actividade mas os resultados não serão contabilizados para efeitos de classificação. Obrigatoriamente todos os jogadores terão de participar pelo menos numa das partes de cada jogo que a equipa realize, não podendo ser substituídos, excepto por manifesta incapacidade física;
  • A duração do jogo é adaptada à realidade de cada actividade, sendo o mesmo composto por duas partes, sem intervalo, com duração mínima de 8 minutos e máxima de 10 (cada parte);
  • É importante, tal como acontece nas restantes modalidades, que os alunos sempre que possível se encontrem devidamente equipados;
  • No aspecto disciplinar sempre que se verifique uma situação de maior gravidade, o aluno infractor deverá ser imediatamente substituído, não podendo entrar em mais nenhuma situação no jogo, cabendo esta decisão em primeira instância ao professor. Se o mesmo não tomar a atitude acima descrita o árbitro tem toda a liberdade de o fazer;
  • Nenhum jogador, desde que de posse de bola, pode penetrar na área do guarda-redes;
  • Aquando da marcação de faltas, a equipa que defende deve estar à distância de 2 metros;
  • Na execução do lançamento de linha lateral o aluno deverá ter pelo menos um pé em cima da mesma;
  • O livre de 7 metros é marcado quando:
  • O jogador é impedido de jogar numa situação manifesta de golo;
  • O jogador defender dentro da área de guarda-redes de forma intencional;
  • Cada jogador não pode dar mais de 3 passos com a bola na mão;
  • A bola se for defendida pelo guarda-redes e ultrapassar a linha final é pertença do mesmo. Se tocada por um defensor é marcado um canto na junção da linha final com a linha lateral;
  • O jogador da equipa de posse de bola, se atrasar a bola ao seu guarda-redes estando este dentro da sua área de baliza, será punido com um livre de 9 metros;
  • O resultado final do jogo será aquele que se encontra no final do tempo regulamentar do mesmo. Serão atribuídos 3 pontos à vitória, 2 pontos em caso de empate e 1 ponto à derrota.
Vitória
3 Pontos
Empate
2 Pontos
Derrota
1 Ponto
Falta de Comparência
0 Pontos
- Se houver empate na Classificação Final das equipas na série, os critérios de desempate são:
1 - Resultado entre as equipas empatadas;
2 - Diferença de golos marcados e sofridos;
3 - Equipa com mais golos marcados.

Futebol

- EQUIPAS
Cada equipa deve ser composta por 11 jogadores, um guarda-redes que defende a baliza e mais 10, que jogam na frente.
 

- DURAÇÃO DO JOGO
Um encontro de futebol tem a duração de 1h30m, constituído por duas partes, em que cada uma tem a duração de 45 minutos.
 

- SUBSTITUIÇÕES
Durante um jogo, cada equipa tem direito a efectuar três substituições. Um jogador que entrou em campo a render um colega, pode ser substituído por um outro elemento da equipa.
Numa formação em que o técnico seja simultaneamente jogador e treinador, o mesmo também poderá entrar em campo para substituir um atleta.

- EQUIPA DE ARBITRAGEM
Uma partida de futebol é dirigida por uma equipa de arbitragem, constituída por um árbitro principal, dois árbitros assistente e o designado 4º árbitro.
 

- CANTO
O canto é a marcação de um pontapé a partir do ângulo da linha de canto. A bola pode ser pontapeada para a grande área ou pode ser passada para um colega de equipa que esteja em qualquer local do campo. A marcação do canto acontece quando a bola sai do campo pelas linhas de fundo do lado da equipa que está a defender por acção de um jogador da mesma formação.

- LANÇAMENTO
Quando a bola sai fora das linhas laterais do campo por interposição de um atleta de uma das equipas, a formação contrária tem o direito de reentroduzir a bola no jogo a seu favor. O lançamento é feito com as mãos, sendo que o futebolista deverá ter o corpo inclinado para a frente e com os pés da parte de fora da linha lateral do campo.
- FORA DE JOGO
O fora de jogo é uma falta assinalada sempre que um jogador da equipa atacante, se encontra numa posição mais avançada do que a linha dos defesas da formação contrária, quando lhe é passada a bola ou a outro colega.
O fora de jogo só pode ser marcado quando uma jogada se está a desenvolver para a frente da linha de meio campo da equipa que está a atacar.
 

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CURIOSIDADES DAS REGRAS
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P: Um jogador que é substituído no decurso do jogo, pode entrar novamente?R: Após ser substituído o jogador que saiu já não pode participar no jogo.

P: Com quantos jogadores no mínimo deve uma equipa entrar em campo para que o encontro se realize?
R: Para que um encontro possa ser realizado, uma equipa deve entrar em campo com um mínimo de sete jogadores, incluindo o capitão e o guarda-redes.

P: Qual o castigo pela não comparência de uma formação em campo?R: Uma equipa que não compareça, injustificadamente, em campo é punida com a derrota.

P: Os jogadores têm de obrigatoriamente jogar com chuteiras de pitons ou podem usar botas sem pitons?
R: De acordo com a lei, os jogadores têm que utilizar calçado (botas ou sapatilhas). São admitidos pitons desde que não causem perigo para os restantes intervenientes.

P: Um golo pode ser validado quando a bola bate num ponto entre a linha de golo e para trás da mesma?
R: Um golo só pode ser validado quando ultrapassa totalmente a linha de golo. Se a bola ultrapassar a linha de golo e voltar para trás, o golo tem de ser considerado. 
 

Basquetebol

Regras do basquetebol
O objectivo do jogo é introduzir a bola no cesto da equipa adversária (marcando pontos) e, simultaneamente, evitar que esta seja introduzida no próprio cesto, respeitando as regras do jogo. A equipa que obtiver mais pontos no fim do jogo, vence.
A competição é dirigida por:
  • Três árbitros – que têm com função assegurarem o cumprimento das regras do jogo.
  • Um marcador e o seu auxiliar – têm como funções o preenchimento do boletim de jogo, onde registam os pontos marcados, as faltas pessoais e técnicas, etc.
  • O cronometrista – verifica o tempo de jogo e os descontos de tempo
  • Um operador de vinte e quatro segundos – controla os 24 segundos que cada equipa dispõe para a posse ininterrupta da bola.

Posições

São usadas, geralmente, no basquetebol, três posições: postes, extremos e base. Na maioria das equipas temos dois postes, dois extremos e um base. O base é como o cérebro da equipa, forma as jogadas e geralmente começa com a bola. Os extremos jogam pelos cantos. A função do extremo muda bastante, ele pode ajudar o base ou marcar muitas cestos. Os postes são, na maioria das vezes, os maiores da equipa.

Regulamento

  • Equipa - Existem duas equipas que são compostas por 5 elementos cada (em jogo), mais 7 suplentes.
  • Início do jogo – O Jogo começa com o lançamento da bola ao ar, pelo árbitro, entre dois jogadores adversários no círculo central, esta só pode ser tocada quando atingir o ponto mais alto. A equipa que não ganhou a posse de bola fica com a seta a seu favor.
  • Duração do jogo – Quatro períodos de 10 minutos de tempo útil cada, com um intervalo de meio tempo entre o segundo e o terceiro período com a duração os 15 minutos, e com intervalos de dois minutos entre o primeiro e o segundo período e entre o terceiro e o quarto período. O cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato.
  • Reposição da bola em jogo - Depois da marcação de uma falta, o jogo recomeça por um lançamento fora das linhas laterais, excepto no caso de lances livres. Após a marcação de ponto, o jogo prossegue com um passe realizado atrás da linha do campo da equipa que defende.
  • Como jogar a bola - A bola é sempre jogada com as mãos. Não é permitido andar com a bola nas mãos ou provocar o contacto da bola com os pés ou pernas.
  • Pontuação - Um cesto é valido quando a bola entra no cesto, por cima, e passa através dele. Um cesto de campo vale 2 pontos, a não ser que tenha sido conseguido para além da linha dos 3 pontos (valendo, portanto, 3 pontos); um cesto de lance livre vale 1 ponto.
  • Empate – Os jogos não podem terminar empatados. O desempate processa-se através de períodos suplementares de 5 minutos.
  • Resultado – O jogo é ganho pela equipa que marcar maior número de pontos no tempo regulamentar.
  • Lançamento livre – Na execução, os vários jogadores, ocupam os respectivos espaços ao longo da linha de marcação, não podem deixar os seus lugares até que a bola saia das mãos do executante do lance livre; não podem tocar a bola na sua trajectória para o cesto, até que esta toque no aro.
  • Penalizações de faltas pessoais – Se a falta for cometida sobre um jogador que não está em acto de lançamento, a falta será cobrada por forma de uma reposição de bola lateral, desde que a equipa não tenha cometido mais do que 4 faltas colectivas durante o período, caso contrário é concedido ao jogador que sofreu a falta o direito a dois lances livres. Se a falta for cometida sobre um jogador no acto de lançamento, o cesto conta e deve, ainda, ser concedido um lance livre. No caso do lançamento não tiver resultado cesto, o lançador irá executar o(s) lance(s) livre(s) correspondentes às penalidades (2 ou 3 lances livres, conforme se trate de uma tentativa de lançamento de 2 ou 3 pontos).
  • Regra dos 5 segundos - Cada jogador dispõe de 5 segundos para repor a bola em jogo.
  • Regra dos 3 segundos - Um jogador não pode permanecer mais de 3 segundos dentro da área restritiva do adversário, enquanto a sua equipa esteja de posse de bola.
  • Regra dos 8 segundos - Quando uma equipa ganha a posse da bola na sua zona de defesa, deve, dentro de 8 segundos, fazer passar a bola para a zona de ataque.
  • Regra dos 24 segundos - Quando uma equipa está de posse da bola, dispõe de 24 segundos para a lançar ao cesto do adversário.
  • Bola presa – Considera-se bola presa quando dois ou mais adversários tiverem um ou ambas as mãos sobre a bola, ficando esta presa. A posse de bola será da equipa que tiver a seta a seu favor.
  • Transição de campo – Um jogador cuja equipa está na posse de bola, na sua zona de ataque, não pode provocar a ida da bola para a sua zona de defesa.
  • Dribles - Quando se dribla pode-se executar o n.º de passos que pretender. O jogador não pode bater a bola com as duas mãos simultaneamente, nem efectuar dois dribles consecutivos (bater a bola, agarrá-la com as duas mãos e voltar a batê-la).
  • Passos – O jogador não pode executar mais de dois passos com a bola na mão.
  • Faltas pessoais – É uma falta que envolve contacto com o adversário, e que consiste nos seguintes parâmetros: Obstrução, Carregar, Marcar pela retaguarda, Deter, Segurar, Uso ilegal das mãos, Empurrar.
  • Falta anti-desportiva – Falta pessoal que, no entender do árbitro, foi cometida intencionalmente, com objectivo de prejudicar a equipa adversária.
  • Falta técnica – Falta cometida por um jogador sem envolver contacto pessoal com o adversário, como, por exemplo, contestação das decisões do árbitro, usando gestos ou atitudes ofensivas, ou mesmo quando não levantar imediatamente o braço, após lhe ser assinalada falta.
  • Falta da equipa – Se uma equipa cometer num período, um total de cinco faltas, para todas as outras faltas pessoais sofrerá a penalização de dois lançamentos livres.
  • Número de faltas – Um jogador poderá fazer no um máximo de 5 faltas durante o jogo se cometer a 6 falta será expulso.

Regras de Drible

A regra diz que pode dar 2 passos, mas ainda há algumas regras para esta regra. Em primeiro lugar, antes de picar a bola, ou seja, quando recebe um passe de bola, não se pode dar nenhum passo. Deve-se picar, passar a bola. Digamos que depois de driblar, pare a bola com as mãos, agora não pode mais driblar. Está com os dois pés no chão; pode estabelecer-se um pé de apoio, ou seja, se fixar um dos dois pés, poderá mover livremente o outro. Digamos agora que fixa o outro pé e tira do chão o antigo apoio. Se o arbitro apitar por motivo de passos a mais, será dada uma reposição de fora do campo (lateral) para o adversário.
Mas o esquema dos passos não é a única restrição. Também não pode: driblar a bola, pegá-la com as mãos e driblá-la novamente; Não pode driblar a bola com as mãos juntas; Não pode apoiar a bola por baixo, ou seja, conduzir a bola levando a mão sob a bola. Todos estes aspectos são considerados drible ilegal e tem a mesma penalidade dos passos.

Regras de tempo

Falando sobre tempo, você não pode:
  • No 1º,2º e 3º período pode 1 tempo de 1 min. no 4º período, 2 tempos de 1 min.
  • Os intervalos entre cada período são de 2 minutos, mas entre o 2º e 3º há um intervalo de 15 minutos.
  • Não é permitido ficar dentro do garrafão por mais de 3 segundos com ou sem posse de bola.
  • Não é permitido ficar (com a bola) mais de 8 segundos na zona (lado da quadra) de defesa.
  • Após os 8 segundos mencionados acima, você tem 24 segundos para arremessar a bola (zona de ataque).
  • Quando há um marcador a menos de 1m de distância do atacante, o mesmo, não pode segurar a bola por mais de 5 segundos.

Correios (século XIX)

Ainda sobre as comunicações, há algumas curiosidades que serão de referir.

No início do século XIX já era entregue correio em todas as capitais de distrito de Portugal. As viagens demoravam:

  • Lisboa a Coimbra - 1 dia e 23 horas
  • Lisboa a Faro - 2 dias e 3 horas
  • Lisboa ao Porto - 3 dias
  • Lisboa a Bragança - 4 dias e 2 horas
À chegada da mala-posta com o correio, era afixada uma lista dos destinatários das cartas ou encomendas postais.


A partir de 1805, é aos correios que se deve o início da afixação de nomes nas ruas e de números nas portas das casas. 

No início deste século XIX, inicia-se a distribuição domiciliária de correio em Lisboa e arredores, pelos “Carteiros”.

Em 1821 foram implantados os primeiros marcos de correio na via pública.

Em 1853 apareceu o primeiro selo de correio, no valor de 5 Reis.



Foi com Fontes Pereira de Melo que se efectuou uma grande reforma no serviço dos correios.


Sobre os correios em Portugal, encontramos muitas informações, no site da Fundação Portuguesa das Comunicações, nomeadamente muitas imagens curiosas.
Quem visitou o Museu das Comunicações. 


Trabalho redigido por:
Carlos Carrasco
Historiando

Telegrafo (século XIX)

Os telégrafos são aparelhos usados na transmissão de mensagens a partir de códigos. Foram muito importantes na modernização das comunicações.
O primeiro protótipo funcional de um telégrafo foi construído em 1835, por Samuel Morse. O código de sinais que tem o nome do seu inventor – código Morse – baseava-se num sistema de pontos e traços, ficou pronto a ser utilizado em 1838.


A primeira linha telegráfica, entre as cidades de Baltimore e Washington (EUA), foi terminada em 1844. A partir dessa data as linhas telegráficas espalharam-se pelo mundo. 


(Se clicarem sobre a imagem, poderão ver o telégrafo a funcionar. Que mensagem chegou?)













Telégrafos  (em Palmela)

A inauguração das primeiras linhas em Portugal aconteceu em 1856, entre o Terreiro do Paço e as Cortes (Parlamento) e entre o Palácio das Necessidades (residência real) e Sintra (onde a família real passava férias). No ano seguinte foram abertos ao público os serviços telegráficos.



Em 1878 todo o território português estava coberto por uma rede telegráfica.




Trabalho redigido por:
Carlos Carrasco
Historiando

Telefone (século XIX)

Regra geral, considera-se Alexander Graham Bell como o inventor do telefone, mas uma pesquisa mais atenta deixa-nos perceber que Antonio Meucci é, muito possivelmente, o seu verdadeiro inventor. 

Mas isso são outras histórias. Aqui, interessa-nos o início do seu uso em Portugal.


As primeiras experiências de telefone, em Portugal, iniciaram-se em 1877. As linhas telegráficas foram aproveitadas para a montagem do serviço de telefone.
A primeira rede pública foi inaugurada a 26 de Abril de 1882, em Lisboa.

Conta-se que, em Março de 1884, estando de luto pela morte da sua irmã D. Maria Ana, o rei D. Luís não quis deixar de ouvir a ópera Lauriane, do compositor português Augusto Machado, que dedicara essa obra ao rei. A companhia de telefones montou uma linha entre o Teatro Nacional de São Carlos e o Palácio da Ajuda. Assim, o rei D. Luís terá ouvido a ópera... por telefone! 

No fim, o rei enviou ao compositor a seguinte mensagem: "Parabéns pelo seu triunfo. Assim que puder ir ao teatro, irei aplaudi-lo!". 


Na margem esquerda, telefone de parede (1888-89). Ao centro, telefone de mesa (1892).

 
A primeira lista telefónica da cidade de Lisboa teria... 23 números. Mas o tempo se encarregaria, rapidamente, de fazer aumentar esse número.

Trabalho redigido por:
Carlos Carrasco
Historiando